"(...) Seja você mesmo que seja estranho,
Seja você mesmo que seja bizarro (...)"
Essas palavras são da música "Máscara", da Pitty.
Coloquei só pra dizer que eu, mesmo sendo eu mesmo, não sou estranho, muito menos bizarro.
Tá, acho que sou um pouco estranho, mas bizarro jamais.
Ah, confesso. Sou bizarro também. Mas quem não é?
Esta é a retórica do mea culpa, mas funciona. Você provavelmente foi tentado a confessar sua estranheza e sua bizarrice. Se não foi, volte a olhar no espelho.
Ou então fique de fora. Jesus disse que os sãos não precisam de médico, mas sim os doentes. Eu diria ainda que os estranhos e os bizarrros também são seu "público alvo" (se é que cabe usar essa expressão).
Confesso. Sou estranho e bizarro. Sou doente. Preciso do Médico.
5 comentários:
Ser estranho e bizarro... Se você não aceitar o status quo ou o ayon tos kosmos e começar a andar segundo suas próprias convicções, produto de decisões refletidas e bem pensadas, sim você começará a parecer um ser diferente dos outros, meio esquisito, estranho e bizarro. Para escapar disso, procure uma Igreja bem ortodoxa (reformada da gema) e faça tudo como eles fazem, fale como eles, vista-se como eles, comporte-se como eles, e não pense jamais. Se idéias rebeldes começarem a surgir em sua cabeça, procure o pastor ou um presbítero e confesse logo, para não perder a salvação. Assim, você não correrá o risco de parecer ou ser bizarro, estranho.
Opa, também sou estranho e bizarro... e também preciso do Médico.
Abração pra você, brother. ;-)
Ora, ora, Hernan. Onde está sua modéstia? Bizarro não quer dizer garboso, nobre, generoso, bem apessoado? Por que estravagante e esquisito pouco me diz que não se pareça apenas com diferente. Agora doente, bom, também sou, mas não tem médico que dê jeito em mim.
Somos todos estranhos e bizarrosss.. graças a Deus
Lux, também em mim o Médico não dá jeito, mas é bom que assim eu não saio das mãos Dele.
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