quarta-feira, 26 de julho de 2006

No compreendo

Será que alguém conseguiria elucidar o mistério que presencio quase que diariamente em minha família? Ocorre que sempre que vamos à casa de meus sogros na hora de ir embora, quando estamos dentro do carro, minha esposa e minha sogra começam a conversar e combinar alguma coisa. Elas têm um tempo razoável para conversar sobre uma gama considerável de assuntos dentro da casa, mas basta entrarmos no carro para começarem alguma outra conversa. Perguntei algumas vezes à minha esposa porque é que elas não falam tudo o que têm de falar antes de irmos embora, nem que eu precise esperar um pouco mais. Ela ainda não teve como dar explicação razoável.
Mas, não importa o quão suficiente seja o tempo que passam juntas, além do telefone. Todas as vezes em que vamos sair elas arranjam alguma coisa pra conversar.

Espero um dia compreender...

quarta-feira, 12 de julho de 2006

Eu


Este sou eu.
Esta é minha aparência, conforme as sábias palavras do Roberto Amorim nos comentários.

terça-feira, 11 de julho de 2006

Seja você

"(...) Seja você mesmo que seja estranho,
Seja você mesmo que seja bizarro (...)"

Essas palavras são da música "Máscara", da Pitty.

Coloquei só pra dizer que eu, mesmo sendo eu mesmo, não sou estranho, muito menos bizarro.
Tá, acho que sou um pouco estranho, mas bizarro jamais.
Ah, confesso. Sou bizarro também. Mas quem não é?

Esta é a retórica do mea culpa, mas funciona. Você provavelmente foi tentado a confessar sua estranheza e sua bizarrice. Se não foi, volte a olhar no espelho.

Ou então fique de fora. Jesus disse que os sãos não precisam de médico, mas sim os doentes. Eu diria ainda que os estranhos e os bizarrros também são seu "público alvo" (se é que cabe usar essa expressão).

Confesso. Sou estranho e bizarro. Sou doente. Preciso do Médico.