Quem faz uso desses recursos, se estivesse de fato interessado na saúde das águas e da fauna marinha, nunca diria algo como "salve os oceanos". Quem lê isto é induzido a sentir-se na posição de um algo messias verde. "Se eu quiser posso salvar os oceanos. Vou pensar. Agora tenho um compromisso. Depois eu salvo".
É ridículo.
Acho que o efeito seria outro se estivesse escrito: "pare de jogar lixo no mar, imbecil!". Ou, melhor ainda: "PARE DE JOGAR LIXO NO MAR, IMBECIL!!!!!!". Porém, a peça publicitária não serviria para agregar (olha o agregar de novo) valor ao produto, que é, afinal, o objetivo da campanha.
A saúde dos oceanos é um acessório.