Hoje, dia 8 de março, quinta-feira, comemora-se mundialmente o Dia da Mulher. Quero apenas deixar uma homenagem à mulher que está presente em minha vida, com a qual convivo e por cuja causa estou envolvido em uma relação que confronta-me continuamente com a oportunidade de aprendizado do que acredito ser o amor. É certo que nas mais das vezes perco a chance de aprender a amar e acabo fazendo aquilo que de melhor sei fazer: ser egoísta e defender meu exclusivo interesse. Ela, mulher, está sempre pronta a ceder. Ela faz parecer que abrir mão de algo em favor do outro é coisa fácil. Mas há também as vezes em que aprendo lições. Talvez não na hora, mas depois sempre medito no que ocorreu.
Ontem de manhã tivemos um momento especial. Depois fiquei maravilhando-me da mulher que tenho. Está hoje mais bela que quando éramos mais jovens e a vi pela primeira vez. Como está mais bela! Lamento o tempo que perdi em não admira-la mais. Temos um filho: uma bênção, um desafio...
Ela é mãe: a melhor de todas as mães. Minha mãe que me perdoe, mas meu filho é privilegiado pela mãe que tem.
E eu, eu sou indigno do amor que ela me devota. Nunca duvidei de seu apreço por mim. Seus cuidados me cercam. Suas mãos anseiam tocar-me continuamente. Sou esquivo, arisco. Coisas de homem. Preciso aprender a entregar meu coração todo. Quero aprender. Estou aqui para isso. Deus, o Deus ausentemente presente e presentemente ausente, deu-me a vida, de Graça, e deu-me o bem na forma de esposa.
Obrigado, meu Deus, por minha mulher.
Encho a boca para chama-la minha...
quinta-feira, 8 de março de 2007
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